A estagiária reapareceu. E pediu uma "revolução"

Monica Lewinsk criticou a "cultura da humilhação" que atravessa as redes sociais
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É a terceira vez este ano - depois das presenças nos Golden Globe Awards e na Vanity Fair Oscar Party - que Monica Lewinsky surge em eventos públicos de grande dimensão. E desta vez falou demoradamente da polémica relação com o antigo Presidente dos Estados Unidos Bill Clinton e do "preço da vergonha".

Na TED 2015, em Vancouver, no Canadá, a antiga estagiária do Presidente recordou o que tinha dito em 1998 - "fui o paciente zero de como se perde a reputação quase instantaneamente a uma escala global" - para pedir uma "revolução". "A humilhação pública como se de um desporto se tratasse tem que acabar", pediu Lewinsk.

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Monica Lewinsk criticou a "cultura da humilhação" que atravessa as redes sociais pedindo "mais compaixão".

"Aos 22 anos, apaixonei-me pelo meu chefe. Aos 24, eu aprendi as consequências devastadoras desse caso", confessou.

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